Reuniram-se os espíritos no seu tradicional encontro de fim de ano. E lá estavam: o espírito de equipa, o espírito empreendedor, o espírito indomável, o espírito desportivo, o espírito de entreajuda, o espírito de sacrifício, o espírito positivo, o espírito de finura, o espírito da coisa, o espírito do amor, o espírito geométrico, o espírito da lei, o espírito do senhor, o espírito al negro, o espírito de porco e o espírito santo de orelha, que presidia aos trabalhos e perguntou: - Está tudo? Podemos começar?...
Que não. Era melhor esperar um bocadinho. Faltava o espírito natalício...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Tocavam sempre duas vezes
Os carteiros de Fafe eram homens poderosos. Traziam dinheiro, levavam notícias e, sobretudo, sabiam tudo de toda a gente. A vida toda. A sit...
-
Foto Hernâni Von Doellinger A minha rua era um largo. Santo Velho, como lhe chamavam os antigos, ou apenas Santo, como lhe chamávamos nós os...
-
Vou a Oliveira de Azeméis, por exemplo, e levo uma data de "Ó jovem!", geralmente debitada por pessoas de bandeja na mão e com ida...
-
Isto passou-se na Brecha , palavra de honra, em dia de bolo com sardinhas , portanto num sábado, se não me engano. E as sardinhas eram evid...
Faltava também o outro, segundo me constou. O espírito de porco...
ResponderEliminarTens toda a razão, Pedro. Eu desconhecia a expressão, muito ligada ao período da escravatura e usada sobretudo no Brasil. Vai já para lá. Grande abraço!
Eliminar