P.S. - Publicado no meu blogue Mistérios de Fafe. Hoje é Dia Mundial da Bicicleta, isto é, da Bisculeta.
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terça-feira, 3 de junho de 2025
A bisculeta, pelo menos em Fafe
A bisculeta é um utensílio doméstico com quatro rodas, no mínimo: a roda da frente, a roda de trás, a roda pedaleira e o pinhão. O Chico Americano, por exemplo, tinha uma bisculeta que estacionava à porta do Nacor às vezes em contramão mas sempre de vidros fechados por causa da chuva que também podia aparecer sobretudo no tempo dela. O tempo da chuva antigamente chamava-se Inverno, pelo menos em Fafe. A bisculeta do Chico era um aparelho de categoria, parece-me que até tinha mudanças e talvez farol. À bisculeta, vulgarmente conhecida como velocípede sem motor ou bicicleta, há também quem lhe chame automóvel derivado exactamente àquilo das quatro rodas. E é o que se me oferece dizer a este respeito.
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sexta-feira, 2 de agosto de 2024
O Grosso da Coluna e o Maciço Central
A diferença entre o Grosso da Coluna e o Maciço Central pode resumir-se assim: o primeiro é corredor de bicicletas e o segundo joga no eixo da defesa, como agora se diz. E o que têm em comum o Grosso da Coluna e o Maciço Central? Fisicamente falando, pertencem ambos à família dos Armários.
Não era evidentemente o caso de Herculano Oliveira, no retrato, um poderosíssimo lingrinhas a quem chamavam "Andorinha das Penhas", uma levandisca com pedais, peso-pluma voador, digo eu, capaz até de bater Joaquim Agostinho na subida à serra da Estrela, quer-se dizer, às Penhas da Saúde, e é daí que lhe vem o cognome, o qual, dito assim a quem é, tem tanto de ornitológico como de justo.
Naquele tempo, os ciclistas eram-nos contados pela rádio, com muito emoção e, às vezes, algum atraso. Ouvidos, os ciclistas eram o fim do mundo em cuecas, eram trinta por uma linha, eram tudo e mais alguma coisa e também "ases do pedal", "bravos do pelotão" ou "gigantes da estrada", nome que lhes assentava tão bem e que agora parece que está reservado aos SUV e aos camiões TIR, para além da Brisa e outras mais modestas correntes de ar mensais.
Herculano Oliveira era do Sangalhos, é património do grande Sangalhos - uma potência velocipédica de que decerto os mais novos nem fazem ideia -, mas também passou, entre outras equipas, pela Coelima e fez carreira internacional. Nas décadas de sessenta e setenta, foi 4.º na Volta a Portugal, 22.º na Volta a Espanha e 45.º na Volta a França. Posso dizer, só para me gabar, que, em mocico, estive às vezes à beira dele?...
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sábado, 3 de junho de 2023
O passeio do jovem ciclista em cuecas
Foto Hernâni Von Doellinger |
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